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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Projeto: São joão

No mês de junho desenvolvemos o projeto "São João".

Abordando o fenômeno cultural das festas juninas trabalhamos conceitos da cultura nordestina, conhecemos comidas típicas, alimentos próprios dessas festividades, etc. Abaixo registros de algumas atividades realizadas durante esse projeto.

Vamos fazer um milharal?

Um momento especial para a turma do Infantil II foi a plantação do milho. 
Após assistirmos um episódio do desenho Bakyardigans onde eles brincam de fazendeiros  e decoram seu milharal trabalhamos com as crianças as características e cor desse cereal através da manipulção dos grãos e colagem na espiga.

No dia seguinte partimos para a plantação das sementes em um cantinho do jardim. Durante essa atividade foram trabalhadas questões relativas às condições para plantio e desenvoilvimento da planta: adubar o terreno antes de plantar; regar com frequência; plantar em terreno com bastante sol e luminosidade, etc.

Veja abaixo alguns registros:

Explicando e demonstrando como se planta.

Cada um planta suas sementes

 Três dias depois as primeiras folhinhas aparecem... Eles adoraram a surpresa!



 A rega durante o banho de sol.... Momento divertido!

Pula pula pipoquinha

Tão rica e divertida quanto a plantação de molho foi o dia da pipoca.

Nessa aula começamos falando sobre a pipoca, alimento que as crianças adoram e que é muito consumido no Brasil todo. 

Na rodinha de conversa cantamos e dançamos a música:

Pipoquinha

Pula, pula pipoquinha
Pula pula sem parar
Pula, pula pipoquinha
Pra crescer e estourar

Pula, pula pipoquinha
Pula pula sem parar
Pula, pula pipoquinha
Pra crescer e estourar

Pula pula
Pipoquinha
Pula pula
Pra crescer e estourar 

Exploramos os conhecimentos e  as opiniões sobre a pipoca: Quem conhece? Quem gosta? Quem não gosta? Por quê não gosta? Prefere doce ou salgada? Como se faz a pipoca? De que é feita?

Depois apresentei o milho de pipoca e outros ingredientes necessários para fazer uma pipoca suculenta. Expliquei como se faz a pipoca e depois fomos para a cozinha para ver a pipoca estourando. Mas, nada se compara á hora de degustar a esperada pipoca. Muitas perguntas e descobertas: É gostoso? É doce ou salgada? Que cor é a pipoca?



quinta-feira, 29 de julho de 2010

Ler e escrever de mentira

Os pequenos fazem de conta que lêem e escrevem, mas não é hora de treinamento

Renan tem 4 anos e um interesse muito especial: gosta de desenhar as letras, quer identificá-las nas placas, faz de conta que está lendo. A mãe, Patrícia Monteiro Ito, observa-o e fica indecisa: "Às vezes, tenho dúvida se não é hora de ensinar mais um pouco. Até comecei a fazer uns exercícios diários, mas ele não quis mais e eu parei". Para os especialistas, a curiosidade de Renan é natural e deve ser estimulada. Mas não é aconselhável fazer treinamentos nem transformar o aprendizado na principal atividade da criança. A pedagoga Silvia Gasparian Colello, professora da USP, entende a dúvida de Patrícia. "Nos últimos 20 anos, mudou tudo em relação à alfabetização. Os pais às vezes temem antecipar fases, mas a verdade é que se aprende a ler desde sempre", diz. A psicóloga Cláudia Tricate, diretora pedagógica da Escola Mágico de Oz, em São Paulo, confirma: "Antes, imaginava-se que as crianças entravam na escola cruas e saíam letradas. Não é assim. Desde pequeninas elas vão formando uma bagagem, construindo suas hipóteses sobre a leitura e a escrita". Por volta dos 3 anos, começam a perceber a função das letras e já distinguem desenho e escrita. "Elas descobrem que escrever ‘gato’ é diferente de desenhar um gato", explica Silvia.

Função social
A atribuição dos pais é criar um ambiente que valorize e facilite o contato com a leitura e a escrita, sempre. A criança deve perceber que a escrita tem uma função social: além de registrar histórias, serve para fazer a lista do supermercado, deixar bilhetes e mandar mensagens pelo computador, compor as notícias dos jornais e das revistas, dar informações em placas, etc. O ambiente favorável é criado com muita leitura por parte dos pais, livros acessíveis e material de escrita à disposição da criança. O que
não pode é começar a ensinar metodicamente. "A criança constrói suas hipóteses e vai derrubando as que não servem. Isso é construtivismo. Os pais precisam se segurar e não derrubar as hipóteses por ela, mostrando o jeito certo. Isso desestimula e faz com que ela adote a fórmula que já está aprovada. Aí, sim, ela queima etapas", diz Cláudia. Portanto, nada de correções e exercícios, como dirigir a mão da criança. E não se deve comparar desempenhos. "Cada um tem seu tempo e no fim todo mundo chega lá. Começar a ler mais cedo não significa ser um bom leitor mais tarde. Sobre crianças, nada é definitivo", lembra a psicóloga.

Sem medo
Assim como alguns pais receiam ensinar pouco à criança, outros evitam até conversas e atividades envolvendo a leitura, por medo de estar estimulando um aprendizado precoce. Se não é aconselhável fazer correções e estimular cópias, também é importante não se omitir. "Obrigação de pai e mãe é dar respostas. Se a criança perguntou, responda", orienta a pedagoga Silvia Colello. Cláudia Tricate lembra que a evolução da própria criança não pode ser ignorada. A leitura de histórias, por exemplo, deve acontecer desde o berço. "Mas, agora, já deve ser feita com o texto visível também pela criança, pois ela vai começar a perguntar onde está escrito isso ou aquilo e vai mostrar as letras que já conhece. Isso é ótimo", diz Cláudia.

Disponível em: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI16199-15134,00.html
 

 

Acolhida - bom dia

gifs - bebês dançando

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Capa de caderno de planos

Imagine alguém que nunca cortou um pedaço de EVA trabalhando na Educação Infantil... Tudo é um grande desafio. Fazer essa capinha aparentemente simples, e com certeza simples para alguns foi uma superação, mas o resultado final ficou até interessante.

Prendedores para as tarefinhas

Para deixar a sala mais colorida e estimular a curiosidade das crianças, fiz uma decoração diversificada nos prendedores para as tarefinhas.

Ao invés de adotar uma série (bichos, doces, letras) criei coisas diferentes em EVA: objetos, bichinhos, frutas, legumes, doces... Assim posso utilizá-los também enquanto trabalho os conteúdos curriculares explorando cores e característricas dos objetos, classificação, etc. As possibilidades sãio muitas, depende da criatividade de cada um.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Bandeira do Brasil - trabalhando com texturas e cores

Com pouco material e criatividade é possível trabalhar diferentes texturas e cores. Aqui utilizamos farinha de milho, folhas verdes e papel picado nas cores branca e azul. O resultado ficou muito legal.